Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Capítulo 64



Capítulo 64

Capítulo 63

Inês sentiu que sua depressão havia piorado, a presença de Noe a deixou à beira do desespero.

Ela estava deitada no sofá, com a mão na testa, sem fazer nenhum progresso no trabalho e sem seu filho por perto. Sentia que sua vida era um fracasso, agora doente e com febre, sem

saber o que fazer.

Nesse momento, recebeu uma ligação.

Ela olhou para o número, era desconhecido, mas sem nada melhor para fazer, atendeu. A voz que ouviu não era desconhecida. This text is property of Nô/velD/rama.Org.

Era Deolinda.

Do outro lado da linha, Deolinda falou com calma e franqueza: “Venha para o Fusion, tenho um negócio para te apresentar.”

Inês ficou com três pontos de interrogação na cabeça, o que essa jovem rica estava aprontando agora?

Ide

elo que

4.a noticia

Na verdade, Inês sabia que Deolinda ter sido protegida pela familia não era st conseguir. Afinal, antes de ser presa, algo grande aconteceu com a familia Fa ela lembrava. Depois, não sabia como as coisas se acalmaram. Pouco temps de de sua própria prisão ofuscou qualquer problema que a familia

Farnese tenna enirentado. Em seguida, ela passou cinco anos na prisão com o coração partido, e mesmo após ser libertada. a vida continuava insuportável.

Inês riu ironicamente ao lembrar disso, enquanto ouvia Deolinda continuar: “Eu sei que você me vê como uma rival, na verdade, ainda sou sua rival. Mas em comparação com a Clara e suas atitudes, prefiro lidar com você.

Inês não respondeu e a ligação foi encerrada. Após vinte minutos de silêncio, ela se levantou, tomou um banho, maquiou–se, escolheu suas roupas, perfumou–se e, em vez de dirigir, pegou um táxi.

Uma hora depois, Deolinda espirrou no frio, justo quando Inês se aproximava.

Na brisa gelada, Inês envolvia–se em um xale, suas pernas esguias emergiam de uma saia de couro e ela calçava botas pretas de couro. Seus cabelos negros, levemente ondulados pela ação do secador e do modelador, caíam sobre um ombro, revelando a linha elegante de seu

pescoço.

A beleza de Inês era indiscutível, mas com o passar dos anos, o que se acumulava não era apenas a sua aparência deslumbrante, mas também uma aura de distância fria.

Ela passava como se fosse uma flor, mas não deixava pétalas ao vento. Sua silhueta parecia apenas uma sombra que um sopro poderia apagar.

Deolinda sentiu isso novamente ao ver Inês. Ela tinha uma beleza doentia, como alguém à

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Capitulo 63

beira da morte, mas resplandecendo em um último brilho. Seus olhos eram profundos e famintos, como uma terra rachada, cheia de uma energia morta e ao mesmo tempo fria el penetrante.

No fim das contas, era Noe que a havia deixado assim.

Quando Inês se aproximou, Deolinda notou seu nariz congestionado e franziu a testa: “Está resfriada?”

Inês ficou em silêncio.

Deolinda riu friamente: “Não espere minha ajuda. Só agora percebo que Noe não vale nosso sacrificio.”

“Então você está procurando um aliado para se apoiar?”

Inês respondeu calmamente: “Mas recuso ser sua amiga ou ter que agradar você.”

Deolinda a encarou, incrédula e elevando o tom: “Como você pode ser tão ingrata, Inês??

Com um sorriso leve, Inês respondeu: “Só percebeu agora?”

Deolinda rangia os dentes: “Não fique tão convencida! Hoje vim porque alguém me pediu para encontrá–la…


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