Capítulo 565
hilo deu muita atenção ao caso, porque, afinal, havia inúmeras surpresas no undo todos os días.
Naquele dia, ela ficou atenta, tentando ver se alguém estava seguindo Ramalho
secretamente.
Mas não percebeu nada.
Provavelmente era alguém com habilidades avançadas de contra–vigilância.
Em AK, onde havia verdadeiros mestres, essas pessoas não eram apenas brutais, mas também extremamente habilidosas.
Galeno se escondeu sob as cobertas e espiou os comentários na internet.
Ele ainda estava se questionando se havia cometido um erro ao marcar alguém com o Selo da Morte.
Mas, ao ler os comentários, ele abandonou essa dúvida.
Ele havia feito o que era justo.
Afinal, quem o levou foi o próprio ceifador. Exclusive content from NôvelDrama.Org.
Se fosse uma boa pessoa, o ceifador não deveria levá–lo embora, certo?
Pensando nisso, ele enviou uma mensagem para Ramalho através do relógio telefone.
[Tio, você já dormiu?]
Rapidamente Ramalho respondeu: [Ainda não. ]
[Eu queria te perguntar uma coisa. Se eu acidentalmente colocasse o selo em uma boa pessoa, o ceifador também a levaria?]
[Não, Zorro disse que o ceifador só leva os maus, e os bons não. Se você errou, é só apagar. ]
Ouvindo isso, Galeno ficou aliviado.
[Vou dormir, boa noite tio. ]
[Que tal vir ao hotel amanhã para brincarmos?]
[Beleza.]
Galeno concordou sem pensar duas vezes.
Achou o Ramalho uma pessoa fascinante e muito divertida.
Levantou–se da cama, guardou cuidadosamente o selo na caixa de armazenamento trancou–o na gaveta.
Ele tinha que proteger o selo a todo custo, não podia perdê–lo, pois seria um desastre se caisse em mãos erradas.
No dia seguinte, depois que Angela foi para o trabalho.
Galeno pediu a seu segurança que o levasse ao hotel de Ramalho.
“Galeno, este é meu amigo Lira, eu não tinha amigos antes, só… eles me faziam companhia.”
“Você consegue ouvir o que eles estão dizendo?” – perguntou Galeno, com os olhos arregalados de surpresa.
Ramalho acenou com a cabeça: “Sim, eles estão lhe cumprimentando agora“.
com
Galeno inclinou a cabeça, observando as plantas no parapeito da janela: “Como posso ouvi–las?”
Ele não conseguia ouvir nada.
Ramalho deu de ombros: “Você ainda é jovem, quando crescer… crescer como eu, aí você vai conseguir ouvi–las“.
Galeno fez um sinal de positivo para ele: “Tio, você é incrível, depois do meu pai, você é a pessoa mais incrivel do mundo“.
Ramalho ficou extremamente feliz ao ouvir o elogio.
Ele era a segunda pessoa a elogiá–lo depois de Anjo, sem dúvida, era o melhor amigo de Ramalho.
“Mesmo que você não possa ouvi–los, eu tenho uma maneira de fazer você sentir a presença deles.”
Ele trouxe uma máquina de corrente elétrica do quarto e a conectou a Lira.
Começou a conversar com Lira, elogiando–a.
A máquina indicou flutuações de energia assim que ele começou a falar.
“Viu só? Quando eu elogio Lira, ela… ela reage. Isso é a linguagem das ondas elétricas que ela emite.”
“Uau” – Galeno exclamou, maravilhado.
“Eles também sentem médo.”
Enquanto falava, Ramalho pegou uma tesoura e cortou uma folha amarelada de Lira.
O medidor de corrente imediatamente mostrou uma onda de energia mais forte.
Galeno ficou impressionado.
Tio, você é um gênio.”
“Eu sei muito mais, e vou ensinar… ensinar tudo para você, para que você possa ser… ser. meu sucessor!” – disse Ramalho.
“Sim.” – Galeno assentiu vigorosamente com a cabeça, olhando para Ramalho com admiração.
Ele também tentou falar com Lira e, quando viu o ponteiro do medidor se mover, ficou extremamente animado.
“Lira gosta de você. Meus bons amigos são amigos deles também” – disse Ramalho, sorrindo.